AS SETAS QUE FORAM E SÃO À MIM DIRIGIDAS!... (*Aninha Caligiuri*)

[Aninha Caligiuri]

Vi e vejo, em momentos propícios, claríssimos de clarividências, as setas que foram e são à mim dirigidas!...

Queriam e querem, para mim, os escárnios que estão estampados em suas faces cinzas de tanto urdirem maquinações.

Maquinações essas para tentarem o destronar, deixar por terra.

Estão acostumados a fazerem hercúleos esforços, no sentido de chamarem as atenções para seus próprios deslumbramentos!... Agarram-se ferozmente nesses efêmeros "cultos às personalidades".

Vi, vejo tão claro as maquinações gigantes, em suas ações de menosprezos, desejando destronar-me.

Vi, vejo. E essas pontiagudas setas sempre voltaram e voltam quebradas, pelas barreiras envoltas à mim da Chama  Verde - Limão de Poder de Proteção!

Vivo... quase que o tempo todo dentro de meu retiro. Não busquei e não busco os aplausos como fogos fátuos, que são chamas azuladas, que aparecem por alguns segundos na superfície e logo depois somem sem deixar vestígios. 

Há um mal estar exalando ao meu redor. Meu Deus, como são pequenos em seus menosprezos. É muito fácil dirigir setas cortantes, deixarem-se contagiar pelos menosprezos, que estão crivados em suas faces, como ríctus amargos, cruéis em consonância com o desagradável!...

Vi, vejo muito claro, nítido!...

Porém, eu não posso deixar meu santuário e sair ao Meio do Mundo, para contender, porque eu tenho que ouvir as vozes dos Mestres: "-Não percais tempo sobre a Senda, ó! vós que já percorrestes uma grande parte do caminho". (AYAM DO AYAM).

"-Trabalhai sobre vós mesmos para consumir vossos corpos ainda sobre esta Terra, para poder subir em flecha na Luz". (ASTREA).

"-Agora vós tendes todos os poderes que vos demos, as chamas, e tendes o meio de vos servir delas: o verbo. Eu vos dou a direção a seguir. Eu vos abençoo. Que Deus seja vossa luz". (CASSIOPÉIA).

"-No momento, deveis permanecer nossos instrumentos e nossos canais, pelos quais derramamos nosso amor e nossa luz sobre a terra. Que tarefa invejável a vossa! Realizai-a sem esmorecimento. Ayam, Ayam, eu sou Ayam. (Mãe Cósmica).

(*Aninha Caligiuri*).